A criadora de “Meu Amor sem Aranjuez” atua no âmbito do Universal Music Festival, cujo cartaz inclui, entre outros nomes, a ‘cantaora’ Carmen Liñares, o pianista Wim Mertens e a cantora Pasión Vega.
Sobre a cantora portuguesa, o festival espanhol assinala a “extraordinária voz e grande capacidade de fundir o fado com os mais diversos estilos e géneros musicais”.
O certame realça a sua colaboração com o maestro e compositor italiano Ennio Morricone (1928-2020), com quem trabalhou no álbum “Focus” (2003) e realizou, em 2017, uma digressão europeia com o autor de bandas sonoras como a de “O Bom, o Mau e o Vilão”.
Dulce Pontes venceu o Festival RTP da Canção com “Lusitânia Paixão”, com a qual representou Portugal no Festival da Eurovisão.
A cantora, natural do Montijo, ao longo de 35 anos tem pisado os mais diversos palcos internacionais, como o Carnegie Hall, em Nova Iorque, ou o Concertgebouw, em Amesterdão, e já chegou a atuar nas Nações Unidas.
Com cerca de nove álbuns editados, o nome de Dulce Pontes saltou para a ribalta internacional com “Canção do Mar”, escolhida para fazer parte das bandas sonoras do filme norte-americano “A Raiz do Medo" (“Primal Fear”, no título original), de Gregory Hoblit, e de uma adaptação televisiva brasileira, em 1995, do romance “As Pupilas do Senhor Reitor”, de Júlio Dinis.
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