No dia 6 de outubro, pelas 10:00, são colocadas flores no Panteão Nacional, em Lisboa, onde a criadora de “Povo que Lavas no Rio” está sepultada desde 2001. Às 16:00, na sua antiga residência, na rua de S. Bento, em Lisboa, no jardim da atual Casa-Museu, é apresentado o livro/CD, “Brincar aos Fados”, com a atuação dos fadistas Francisco Salvação Barreto, Henrique Leitão, Maria Emília, Matilde Cid, Maura Airez, Rodrigo Costa Félix e Tânia Oleiro, acompanhados por Francisco Pereira e Henrique Leitão, na guitarra portuguesa, Carlos Viçoso, na viola, e Paulo Paz, no contrabaixo. A sessão inclui a “leitura de excertos do livro por Márcia, Rodrigo Costa Félix e o poeta Tiago Torres da Silva”.

Neste dia a Rádio Amália "fará parte da sua emissão a partir da Casa-Museu”. Às 19:00 é rezada missa de sufrágio em memória da criadora de “Ai, Mouraria”, na Basílica da Estrela, na capital.

No dia 8 de outubro, realiza-se no concelho de Odemira, onde a fadista tinha uma propriedade de veraneio, no Brejão, a iniciativa “Odemira Recorda Amália”, que “pretende celebrar Amália Rodrigues e manter viva a memória da artista que tinha uma forte ligação ao concelho” baixo-alentejano. Esta iniciativa inclui visitas guiadas à casa de férias de Amália e uma conversa com o Miguel Carvalho, autor da obra “Amália – Ditadura e Revolução” (2020), uma missa campal e um espetáculo com a fadista Ana Sofia Marques, acompanhada por Gonçalo Rosa, na guitarra portuguesa, e Bruno Davide, na viola.