Manel Cruz, ex-vocalista dos Ornatos Violeta, já tem presença confirmada no evento, que também irá contar com as atuações de Eduardo Silva, Nuno Tricot, António Serginho, Ana Deus, Alexandre Soares, Henrique Fernandes, Maria Mónica, Jorge Queijo, João Pedro Coimbra, Rita Reis, Jorge Coelho, Miguel Ramos e Gustavo Costa, que, além de darem a conhecer o seu repertório original, vão prestar homenagem a projetos como Táxi, GNR, Trabalhadores do Comércio, Três Tristes Tigres, Repórter Estrábico e Sérgio Godinho, entre outros, ao revisitarem os seus temas mais conhecidos.

O evento tem início às 21h30. Os bilhetes custam €2,50.

Durante a tarde (16h00), no mesmo local, será apresentado, num evento com entrada gratuita, “Stop Don’t Stop”, um documentário de Ana Branco, que relata o quotidiano do antigo centro comercial Stop, entretanto convertido num local de culto – “um gigantesco estúdio musical improvisado”.

No Café-Concerto do TM Rivoli, pelas 17h00, haverá, por sua vez, um encontro com vários membros de bandas , para uma conversa moderada por Paula Guerra, professora da Universidade do Porto e investigadora, em torno das culturas urbanas e musicais.

Estes eventos estão incluídos na iniciativa Foco Rock, que também se propôs a levar, entre os dias 21 e 24 de abril, ao Teatro Rivoli, “um festival de documentários Rock n’ Roll e concertos".

Fruto de uma parceria entre o Pelouro da Cultura da Câmara Municipal do Porto, o Teatro Rivoli e o STOP, o certame, cuja programação esteve a cargo de Zé Pedro, dos Xutos e Pontapés, apresentou os documentários “The Rise and Fall of The Clash”, sobre a vida e obriga dos The Clash, e “Twenty”, um “testemunho brutal” da carreira dos Pearl Jam, nos últimos dois dias, estando previsto para hoje e amanhã a exibição de “Black and Forth”, uma obra sobre os Foo Fighters, “que mostra bem o percurso de um músico que soube bem dar a volta por cima, na sua vida musical”, e “Shut Up and Play the Hits”, o filme dos LCD Soundsystem que documenta o fim da formação liderada por James Murphy", respetivamente.

Após os documentários, é dada a descobrir uma banda que ensaia no STOP, entre as quais Black House of Wolves, Meu General & Os Delatores, Pulha Seltzer e Holy Nothing.