Roger Waters, ex-Pink Floyd, atuou na passada terça-feira, dia 9 de outubro, em São Paulo, no Brasil. O concerto fazia parte da digressão "Us + Them", que passou pela Altice Arena, em Lisboa, em maio.

Tal como é habitual, o espetáculo do músico britânico foi marcado por mensagens políticas e no Brasil não foi excepção. Durante o concerto, Roger Waters alertou para o aparecimento de autoritarismos em todo o mundo, lembrando o caso de Jair Bolsonaro.

Nos ecrãs do palco, surgiu ainda a hashtag #EleNão, lema que tem unido os opositores ao candidato da estrema-direta. "Acredito nos direitos humanos. Prefiro estar num sítio em que o líder não acredita que a ditadura é uma coisa boa", frisou.

A posição de Roger Waters dividiu o público. Nas redes sociais, tal como no concerto, o músico foi elogiado pelo apoiantes de Haddad e criticado pelos seguidores de Jair Bolsonaro.

No Twitter, o candidato da extrema-direta também comentou o concerto: "Como se não bastassem os artistas milionários brasileiros a defender o PT, agora temos o milionário artista estrangeiro @rogerwaters fazendo campanha a favor do Haddad".

Nas redes sociais os comentários multiplicaram-se. "Achavam que 'The Wall' era sobre pedreiros numa obra?", foi um dos tweets com mais partilhas, lembrando um dos temas mais conhecidos da antiga banda de Roger Waters, os Pink Floyd.

Leia alguns dos comentários nas redes sociais:

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