“A organização da Drawing Room Lisboa adapta a sua edição deste ano a uma versão de Feira presencial onde serão apresentadas e comercializadas obras das galerias e artistas nacionais, e uma versão online onde se juntam as galerias internacionais. Seguindo todas as normas da DGS [Direção-Geral da Saúde], a Feira terá lugar de 14 a 18 de outubro, na Sociedade Nacional de Belas Artes”, refere a organização num comunicado hoje divulgado.

Na 3.ª edição, o destaque “recairá sobre o desenho contemporâneo Português, privilegiando no espaço físico da feira as galerias e artistas nacionais, bem como algumas galerias espanholas pela presença da Feira congénere Drawing Room Madrid”.

Entre as galerias presentes contam-se a Filomena Soares, Uma Lulik, Módulo, Carlos Carvalho, Bruno Murias, Fonseca Macedo e Kubik.

Além disso, a Drawing Room “dará espaço e voz a artistas sem galeria, numa curadoria convidada pela Feira, numa mostra coletiva também disponível para venda, contribuindo para o reconhecimento cultural e comercial do trabalho criativo de uma geração de artistas”.

Um dos espaços será dedicado é “ao fenómeno italiano das cidades ‘alla misura del uomo’ [‘à medida do homem’, em português], pequenas cidades antigas com uma vida artística vibrante”.

“Com curadoria do comissário de Bolonha, Antonio De Falco, que selecionou três galerias de Modena, Fano e Ravenna, permitindo a troca de experiências, linguagens, reflexões e contrastes entre as cidades de Itália e a cidades de Lisboa, no domínio do Desenho”, refere a organização.

Através do site da feira será possível aceder-se a uma plataforma onde “os colecionadores de arte contemporânea vão poder explorar a seleção de obras que cada galeria participante preparou para este projeto digital”.

Este ano, a programação paralela irá decorrer “maioritariamente em formato digital e live, mantendo um programa ativo diário, exibido da biblioteca da Sociedade Nacional de Belas Artes para todos os interessados via online”.

Já o programa de colecionadores ao vivo irá centrar-se nos colecionadores portugueses e espanhóis, “com marcações de visitas e encontros com artistas no decorrer da feira, bem como um complemento online da DR Lisboa em formato digital, com a criação de momentos live exclusivos para o programa de colecionadores internacionais de outros países e mercados”.

Segundo a organização, “manter-se-á ainda o habitual espaço editorial com uma versão digital para os lançamentos de edições e múltiplos” e “está igualmente prevista a realização de visitas, por marcação, a ateliers de artistas e a exposições de instituições públicas da cidade que valorizam o desenho e os estudos artísticos”.

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