Em comunicado, a organização, que integra a IFEMA Madrid e a Câmara Municipal de Lisboa, dá conta de que a feira de arte contemporânea termina hoje à tarde “com um balanço positivo”, destacando que o “bom ritmo de vendas manifestado pelas galerias confirma o compromisso de colecionadores portugueses e internacionais”.
“A ARCOlisboa (…) estima alcançar um número de cerca de 13 mil visitante”, lê-se no comunicado, acrescentando que a edição deste ano teve a participação de 84 galerias de 15 países, “cujos conteúdos artísticos foram o melhor atrativo para um colecionismo de qualidade”.
Destaca “as aquisições relevantes” feitas, nomeadamente as 15 obras, de sete artistas, compradas pela Câmara de Lisboa, e a Fundação ARCO, que adquiriu obra da artista portuguesa Sara Bichão, da galeria Filomena Soares.
Adianta também que o prémio Fundação Millenium BCP para o melhor stand da feira foi dado à galeria Ehrhardt Flórez.
Já o expositor da 4710 Gallery – Tiflis ganhou o prémio Opening Lisboa, “pela qualidade dos seus trabalhos, a coerência narrativa do stand e o seu compromisso com as práticas emergentes do seu país”, tendo recebido como prémio a devolução do preço do seu espaço na feira.
A ARCOlisboa está instalada na Cordoaria Nacional e a organização entende que o evento já se consolidou como “o grande encontro internacional de arte contemporânea em Portugal e instrumento essencial para a visibilidade de artistas portugueses perante instituições internacionais e mais de 150 colecionadores vindos da Europa e da América."
“O interesse despertado pelas propostas artísticas das galerias participantes foi, juntamente com o programa social e cultural da cidade, o melhor atrativo para destacar colecionadores e profissionais internacionais”, sublinha.
A próxima edição do evento decorre em 2025, entre os dias 29 de maio e 1 de junho.
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