"Vou tomá-la", afirmou o cantor e compositor à BBC, ao falar da vacina. "E gostaria de encorajar as pessoas a fazer o mesmo", acrescentou.
“Antes havia pessoas anti-vacina, tudo bem, era escolha deles. Mas agora, com a internet, esses discursos ganham força e há gente que não irá tomá-la”, lamentou a lenda do rock.
O Reino Unido foi o primeiro país ocidental a desenvolver uma campanha nacional de vacinação contra a COVID-19, a 8 de dezembro, tendo como prioridade os idosos e profissionais de saúde. Mais de 137.000 pessoas já receberam a primeira dose da vacina Pfizer/BioNTech no país, de acordo com as autoridades.
O novo álbum de Paul McCartney, lançado uma semana depois do planeado, é a terceira parte de um tríptico. O primeiro álbum - intitulado "McCartney" - foi lançado há 50 anos, e "McCartney II" foi lançado 10 anos depois, em 1980.
O ex-membro dos Beatles explicou em comunicado que, originalmente, não planeava lançar um álbum em 2020, mas que o confinamento na primavera (março-junho), o primeiro imposto no Reino Unido, lhe deu a oportunidade de retrabalhar canções antigas que não tinham sido lançadas e fez nascer o desejo de criar novas composições.
Gravado em Sussex (sul da Inglaterra), "McCartney III" contém um conjunto de canções inéditas nas quais o artista canta e toca piano, guitarra, baixo e bateria. Este é seu 18º álbum a solo, após "Egypt Station", que, em 2018, catapultou McCartney para o top da lista de referência de vendas nos Estados Unidos, a da Billboard, pela primeira vez em 36 anos.
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