Que balanço faz do “Masterchef”?
O “Masterchef” é minha experiência mais avassaladora em 30 anos de televisão. Nunca imaginei que iria ser jurado daquele programa, que o programa viesse a ser feito pela TVI e nunca pensei que passados 30 anos entrasse naquilo que é a grande produção de televisão. É tudo em grande! Grandes equipas, grandes cenários, grandes montagens. É maravilhoso!
As audiências também têm sido fortes...
Sempre disse, desse o início, que me estava nas tintas para as audiências, o que é uma coisa contraditória porque trabalhamos numa televisão em que a audiência é importante, motivadora e essencial. Agrada-me muito saber que o “Masterchef” tem uma média de 1 milhão e 400 mil espectadores, o que o transforma no programa mais visto de todos os canais, mas eu ficava contente na mesma se assim não fosse. Mas, atenção, sou uma mera peça no meio de uma gigantesca equipa.
O “Masterchef” já tem continuidade garantida?
Tenho a certeza de que vou continuar a fazer o “Masterchef”. Quando, não sei, isso não é a mim que compete decidir. Mas tenho a certeza de que voltarei, quanto mais não seja para o ano.
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