Norah Jones actua a 13 de Julho, pelas 22h00, no Hipódromo Manuel Possolo. Em palco irá apresentar, em estreia absoluta em Portugal, o repertório do seu quarto álbum de originais, “The Fall”, que já é um sucesso junto da crítica internacionais, evidenciando um passo de gigante no seu crescimento enquanto artista.

Diana Krall sobe, por sua vez,ao palco do Hipódromo Manuel Possolo às 22h00 de 25 de Julho. Na bagagem levará “Quiet Nights”, o seu mais recente disco de estúdio, editado no ano passado.

Chris Isaak passa pelo festival a 5 de Julho. A sua performance terá lugar no Parque Marechal Carmona, pelas 22h00.

Do cartaz do evento, que aborda as linguagens e atmosferas do jazz, apostado na fusão de sonoridades e estilos, farão ainda parte mais nove talentos internacionais, a serem anunciados posteriormente.

A edição deste ano do certame retoma o formato que já o caracteriza: concertos ao ar livre, divididos entre o Hipódromo Manuel Possolo, o Parque Marechal Carmona e o Jardim do Cerco.

Os bilhetes para os espectáculos de Diana Krall e Chris Isaak já se encontram à venda, sendo que os bilhetes para o concerto de Norah Jones serão colocados à venda a partir do próximo dia 10 de Março, na página oficia da cantora.

Confere aqui as datas, os locais e o preço dos concertos inseridos no Cascais CoolJazzFest:

Chris Isaak
5 de Julho (22h00), Parque Marechal Carmona
Bilhetes a €30

Norah Jones
13 de Julho (22h00), Hipódromo Manuel Possolo
Bilhetes entre os €20 e os €60

Diana Krall
25 de Julho (22h00), Hipódromo Manuel Possolo
Bilhetes entre os €20 e os €60

Sobre Norah Jones

Eloquente, sensível e plena, a música de Norah Jones fala-nos de um universo de experiência e emoção muito para além dos seus pouco mais de 30 anos.

Desde o seu aparecimento no panorama musical em 2002, Norah Jones tem vindo a experimentar e redefinir a sua paisagem sonora, onde a força do jazz é pautada por nuances acústicas vindas do soul e os ritmos vincados do pop e do rock. O sucesso meteórico da sua carreira apanhou de surpresa esta jovem nascida no seio de uma família musical que, aos 20 anos, trocou o Texas por Nova Iorque, sonhando vingar como cantora jazz.

Com três álbuns editados, que venderam um total de cerca de 36 milhões de cópias, Norah Jones embarcou na gravação de “The Fall”, o seu mais recente lançamento discográfico, com uma ideia muito concreta do som que queria atingir: um misto de beleza e a aspereza de algumas arestas mal polidas, com um ênfase especial no ritmo e no som da guitarra tocada pela própria Norah. Com incursões pela batida rock em Stuck ou baladas como Back to Manhattan, em “The Fall” Norah explora novas intersecções criativas em que privilegiou o trabalho instrumental aliado a um estilo de interpretação vocal mais descontraído.

Sobre Diana Krall

Expoente máximo do jazz contemporâneo no feminino, a cantora e pianista Diana Krall dispensa apresentações. Senhora de uma voz densa e sensual animada por uma raro poder expressivo, a diva canadiana tem vindo a conquistar legiões de fãs desde o início da sua carreira na década de 90.

No seu percurso contam-se, para além nove Grammys e outros prémios de destaque, uma impressionante discografia elogiada pela crítica e várias digressões internacionais, que consolidaram o seu estatuto de grande performer ao vivo.

Lançado em 2009, o seu mais recente álbum, “Quiet Nights”, é uma obra de maturidade musical, onde Diana Krall demonstra todo o seu domínio do instrumento vocal. De uma intimidade desarmante, bebe a sua inspiração nas suas batidas e melodias penetrantes da Bossa Nova que abrem caminho à improvisação jazz. Co-produzido por Tommy LiPuma, colaborador de longa data, e com arranjos de Claus Ogerman, que trabalhou com Tom Jobim, João Gilberto e Frank Sinatra, este álbum integra versões de temas clássicos de Tom Jobim como Quiet Nights, The Boy from Ipanema e ainda Este seu Olhar, imortalizado por João Gilberto.

Sobre Chris Isaak

Músico, cantor e autor com mais de 20 anos de carreira e dez álbuns editados, Chris Isaak combina de forma surpreendente as influências do rock n’roll, country-western e blues.

A sua voz melodiosa e de múltiplos cambiantes regressa aos palcos portugueses para interpretar êxitos conhecidos do grande público como Wicked Game e Baby Did a Bad, Bad Thing, a par dos temas de “Mr. Lucky”.

Autobiográfico e revelador, o último álbum de Chris Isaak fala de amor, de sorte e de azar. Prestando homenagem a seus ídolos Roy Orbison e Elvis Presley, a sua interpretação empresta a cada tema a cadência e tom certos para ilustrar uma panóplia de sentimentos: desilusão, desencontro, perda, romance, ilusão e esperança. Sem mudanças radicais face ao seu estilo característico, “Mr.Lucky” é para Chris o reafirmar da sua dedicação à música como intérprete e compositor, bem como a sua admiração por artistas como Trisha Yearwood e Michelle Branch, que também colaboraram neste disco.

Sara Novais