A cantora trabalhou num único filme, "Dancer in the Dark", com o realizador dinamarquês Lars von Trier. Pelo seu papel, venceu o Festival de Cannes em 2000 na categoria de Melhor Atriz.
Na segunda-feira, o realizador dinamarquês rejeitou as acusações.
"Não foi este o caso. Mas o facto é que realmente não éramos amigos", declarou o cineasta ao jornal dinamarquês Jyllands-Posten.
Björk disse ter ficado inspirada pelo dilúvio de revelações sobre escândalos sexuais envolvendo o produtor americano Harvey Weinstein.
No domingo, ela relatou que quando impediu "que o realizador tentasse alguma coisa, ele fez com que ela parecesse alguém problemática para toda a equipa".
"Isso corresponde bem aos métodos de Weinstein de intimidação", acrescentou.
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