À terceira edição - nos dias 9 e 10 de março -, o Lisboa Dance Festival muda-se da para a zona oriental da capital, integrando o Hub Criativo do Beato, nas antigas instalações da Manutenção Militar, onde vão ocupar seis espaços, como uma antiga pastelaria e uma antiga sala de fornos, um armazém e uma varanda.

Karla Campos, da organização, explicou hoje, numa visita guiada ao recinto, que haverá música em simultâneo nos seis espaços, do tecno à house, da electro-disco ao ao electro-pop, para cerca de quatro mil pessoas, diariamente.

Entre os nomes hoje anunciados estão Moomin e Steffi, dois nomes da música eletrónica que se faz na Alemanha, e o norueguês Prins Thomas, aos quais se juntam vários portugueses, como KKing Kong, DJ Kitten, Rastronaut, Paraguaii, PGU Panic e Shaka Lion.

Sobre o cartaz, Pedro Trigueiro, outro dos programadores, descreveu o Lisboa Dance Festival como um "altifalante de algumas coisas de produção nacional e internacional que servem de referência".

"A ideia para este ano foi não repetir fórmulas, porque as pessoas querem mais coisas", disse, a propósito da intenção de propor "um cruzamento muito mais válido entre artistas nacionais e internacionais".

Quanto à escolha do Hub Criativo do Beato, um complexo de edifícios ainda em recuperação e com uma arquitetura industrial antiga, Karla Campos explicou que o festival quis acompanhar "um movimento muito grande" na zona oriental de Lisboa, no Beato e em Xabregas.

"A mudança era inevitável", disse.

Entre concertos e DJ set, o Lisbon Dance Festival já tinha anunciado anteriormente nomes como NAO, Joe Goddard Midland, Monoloc, Optimo, Saoirse, Mirror People, Xinobi, Octave One e Max Graef.

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