Entre 1915 e 1926, Virginia Woolf escreveu “regularmente e em grande detalhe sobre os pequenos e grandes acontecimentos do seu dia a dia – marcado no panorama nacional e internacional pelos esforços da I Guerra Mundial e mudanças políticas sísmicas, e na esfera privada por perdas, conflitos, momentos de grande criatividade e também de grande sofrimento, ensombrados pela doença mental”, afirma a editora portuguesa.

Um diário, “anotado e enriquecido com cartas e ensaios de Virginia Woolf, permite-nos conhecer de forma íntima e sem filtros os pensamentos de um dos maiores nomes da literatura, com rasgos líricos surpreendentes e passagens de uma inteligência acutilante”.

Esta edição é prefaciada por Quentin Bell, biógrafo e sobrinho de Virginia Woolf, a organização e notas são de Anne Bell.