Quais os seus programas de televisão preferidos?
Quero deixar aqui explícito que estes inquéritos são muito redutores porque os gostos nunca se resumem a um, dois ou três programas. Mas já que vou ter de o fazer, posso dizer que prefiro séries, informação e programas de história e ciência.

O que é que o faz mudar de canal ou, mesmo, desligar a TV?
Imbecilidades, imbecilidades e, fundamentalmente, imbecilidades.

Gosta de telenovelas?
Gostei muitos nos primórdios das telenovelas nos anos 74 e 75, das “Gabrielas”, depois deixei de ver a partir de “O Astro”. Não porque considere um produto menor, mas porque acho que quem vê novelas tem de as ver com regularidade e eu não tenho vida para isso.

Futebol, costuma ver?
Não. Só quando joga a seleção e, às vezes, quando joga o meu Belenenses.

Reality shows como “Big Brother” e “Casa dos Segredos” fazem parte dos seus hábitos de consumo televisivo?
Não. Vejo um bocadinho só para ter a certeza de que não é para passar por lá mais.

Costuma acompanhar os telejornais e outros programas nacionais de informação?
Sim, sim.

Quem são os seus pivôs de notícias preferidos?
Felizmente agora estamos muito bem servidos e há alguns que já são referência. Mas preferia não citar nenhum, porque tenho medo de não citar outros que também são igualmente importantes para mim.

E entrevistadores? Tem alguma preferência?
Sem dúvida alguma o entrevistador do “Alta Definição” (SIC), o Daniel Oliveira. E também o entrevistador do programa do Canal Q “Baseado numa história verídica”, o Aurélio Gomes.

Marcelo Rebelo de Sousa, José Sócrates, Marques Mendes ou Santana Lopes. Qual destes comentadores políticos será o melhor?
Marcelo Rebelo de Sousa, porque é o que consegue ser mas abrangente.

Quais os atores/atrizes, nacionais e estrangeiros/as, que mais gosta de ver em ação na TV?
Estou a lembrar-me de uma série de portugueses que são muito bons e não queria estar a dar destaque a nenhum. Quanto aos internacionais, há dois de excelência que são o Morgan Freeman e o Robert De Niro. Também acho que o Johnny Depp, às vezes, faz papéis extraordinários.

Se tivesse poderes para alterar uma coisa que fosse no funcionamento e oferta dos canais nacionais, por onde começaria?
Esta resposta dava para uma revista inteira... mas há uma coisa de que tenho a certeza: o serviço público deve chegar ao maior número de gente possível. A televisão pública deverá ter outro cuidado e outra delicadeza em relação aos conteúdos que escolhe e à maneira como os apresenta. Os bons programas não têm de ser chatos, há que puxar ainda mais pela imaginação e pela inovação.

A propósito do Dia Mundial da Televisão, celebrado a 21 de novembro, o SAPO TV tentou saber quais os programas que algumas figuras públicas não perdem no pequeno ecrã. Acompanhe a rubrica "O que eu vejo na TV" ao longo desta semana.

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