O filme "Todos lo saben", do realizador iraniano Asghar Farhadi, abre hoje o Festival de Cinema de Cannes, num ano de algumas mudanças na programação e na ressaca do escândalo sexual com o produtor Harvey Weinstein.
"O Homem que Matou Don Quixote", de Terry Gilliam, foi escolhido para ser o filme de encerramento no festival de Cannes, mas a exibição está dependente dos tribunais por causa de um contencioso com o produtor Paulo Branco.
Do recente fenómeno das bilheteiras "Um Lugar Silencioso" aos quase míticos "Wall.E" e "O Urso", existem filmes dos nossos tempos, alguns com atores muito famosos, onde os atores quase não dizem uma palavra.
A imagem do ator sempre a lançar piadas reforçada pelas redes sociais não corresponde à realidade, diz Leslie Uggams, que interpreta a invisual nos dois filmes "Deadpool".
Os ganhos de "Vingadores: Guerra do Infinito" nas bilheteiras continuam a ser estratosféricos, confirmando que a Marvel e a Disney são também máquinas de fazer dinheiro.
No último dia do IndieLisboa, Sérgio Tréfaut faz as honras de encerramento com "Raiva". Já "Studio 54" conta uma fulgurante história de ascensão e queda.
Quatro filmes portugueses integram o Festival de Cinema de Cannes, que começa na terça-feira, numa edição com os regressos de Jean-Luc Godard e Lars von Trier, a ausência da plataforma Netflix e uma incógnita sobre o encerramento.
O Festival de Cinema de Cannes, com Godard como atração principal 50 anos depois do Maio de 68, começa na terça-feira a sua 71ª edição aberto às novidade, mas também ciente da questão das mulheres após o escândalo Weinstein.
Os filmes “Baronesa” e “Lembro mais dos corvos”, dos brasileiros Juliana Antunes e Gustavo Vinagre, respetivamente, venceram ´ex-aequo` o grande prémio de longa-metragem Cidade de Lisboa da 15.ª edição do IndieLisboa Festival de Cinema Independente, foi hoje anunciado.
Existem comédias que não hesitam em ir aos limites do bom gosto para fazer rir. E até ultrapassá-los. É uma nobre tradição que já nos deu "American Pie", "Doidos por Mary", a saga "A Ressaca" e outros filmes apenas recomendados aos que não se ofendem com facilidade.
Sete anos depois do escândalo que provocou em Cannes, o realizador dinamarquês Lars von Trier apresentará fora de competição "The House that Jack Built", anunciou o festival, que terá como filme de encerramento "The Man Who Killed Don Quixote", de Terry Gilliam.
A reconciliação não foi possível: um ano depois da polémica que agitou Cannes pela inclusão de dois filmes da Netflix na competição pela Palma de Ouro, a gigante americana boicotou a nova edição do prémio. O festival decorre de 8 a 19 de maio.
O outrora todo-poderoso produtor de Hollywood, está agora ausente. Apesar disso, Harvey Weinstein estará na mente de todos no Festival de Cannes, que se comprometeu a lutar contra o assédio sexual e apresentou um júri majoritariamente feminino.
Poucas estrelas americanas vão desfilar este ano pela passadeira vermelha do Festival de Cannes, a não ser para a estreia do novo filme da saga "Star Wars", graças ao apelo cada vez maior de outros festivais que atraem cada vez mais Hollywood.
Henry Cavill festeja 35 anos numa posição invejável: tornou-se uma estrela como um convincente Super-Homem e está na lista principal das escolhas para os grandes projetos. Ele faz parte de uma vaga de atores britânicos que invadiram Hollywood a sério esta década e estão a tomar conta de muitos filme
A estrela principal da saga prometeu que o nono filme será maior e irá onde ainda não foi (não é ao espaço). Confirmou ainda mais "girl power" na história com o regresso de uma antiga personagem.
