Os Sepultura regressaram a Portugal na passada sexta-feira, para um concerto no Paradise Garage, que contou com o suporte de três bandas, sendo a primeira a tomar o palco os Mortillery.
Farruquito é o "principal artista" do Festival de Flamenco de Lisboa, certame que inicia este mês um calendário a cumprir até novembro, quando encerra com um espetáculo de Esperanza Fernández, que irá cantar José Saramago.
O novo álbum dos Norton, homónimo, é editado a 10 de março mas já está disponível para audição no MEO Music. Este mês, a banda portuguesa inicia ainda a digressão de apresentação.
O guitarrista António Parreira, que toca há mais de 40 anos, transcreveu 180 melodias de fados tradicionais, que habitualmente eram “passadas 'por ouvido', de geração em geração”, fixando as suas partituras, disse o músico à Lusa.
A temporada de concertos a seis órgãos na Basílica de Mafra abre no domingo com um programa constituído por peças de compositores dos séculos XVII e XVIII.
Sequin, o projeto a solo de Ana Miró, será responsável pela primeira parte do concertos das Warpaint, que terá lugar neste sábado, dia 1 de março, na Aula Magna, em Lisboa.
Virada quase uma década do debute prometedor dos Maxïmo Park, chega-nos “Too Much Information”, que mostra os britânicos mais eletrónicos, mais aventureiros e, sobretudo, mais despertos. Demorou, mas afinal a estreia não enganou...
Morrissey negou que os Beatles tenham tido qualquer influência na sua carreira, sugerindo que o quarteto de Liverpool compôs apenas quatro boas canções.<
O Festival Aragens, que se realiza nos dias 7 e 8 de março na vila de Alpedrinha, Fundão, deverá contribuir para "valorizar a oferta cultural da região", disse hoje à Lusa Toni Barreiros, da organização.
O novo álbum de Cristina Nóbrega, “Um Fado para Fred Astaire”, é editado no dia 31 de março e inclui um dueto com a cantora cubana Omara Portuondo, “Las cenizas de mis canciones”.
Carlão (ex-Da Weasel), Fred (Orelha Negra) e Regula deram hoje a conhecer o seu novo projeto comum, 5-30, cujo álbum de estreia chega às lojas a 31 de março.<
Capicua, a rapper portuguesa que usa o rap para "digerir" o que observa, considera que a geração que viveu a revolução de Abril de 1974 "não soube politizar os seus filhos" para que sejam hoje mais interventivos na sociedade.
A rapper Capicua edita, na segunda-feira, o álbum "Sereia Louca" (já disponível no MEO Music), no qual explora "um rap mais emocional", e revela "uma agenda política muito própria", ao cantar rimas sobre a mulher, a infância e a morte, disse em entrevista à agência Lusa.