Dan Aykroyd culpou Paul Feig pelos custos excessivos do filme "Caça-Fantasmas" que tornaram inviável fazer a sequela, mas o estúdio saiu em defesa do cineasta.
Quatro filmes portugueses e uma coprodução nacional, entre os quais "São Jorge", integram o Festival de Cinema de Sidney, na Austrália, que começa hoje.
A festejar 50 anos, o cinema não seria o mesmo sem o rosto elástico, os olhos esbugalhados e a barba de Paul Giamatti, estrela de dezenas de filmes independentes e secundário de luxo dos blockbusters de Hollywood.
O cineasta britânico anunciou ter concluído as filmagens na Espanha e em Portugal de "O Homem que Matou Don Quixote", que começou a preparar há 17 anos.
Terry Gilliam considera de uma "ignorância sem sentido" as acusações de estragos ao Convento de Cristo, em Tomar, alegadamente feitos durante a rodagem do filme "O Homem que Matou Don Quixote".
No verão de 2016, o realizador Paul Feig fez uma nova versão de "Caça-Fantasmas" com mulheres que correu mal nas bilheteiras. Agora o ator do original atribui-lhe a culpa.
A 3 de junho de 1987 regressava ao cinema a história da lendária luta dos polícias incorruptíveis contra o império de Al Capone: além de ser um dos filmes mais populares da década, "Os Intocáveis" fez de Kevin Costner uma estrela e deu um Óscar a Sean Connery.
O realizador usou as redes sociais para desmentir que "Transformers: O Último Cavaleiro" ia ter uma duração épica. Na verdade, garante, será muito mais pequeno que os últimos três filmes da saga.
Em setembro chega a primeira edição do Oseanos, que pretende sensibilizar para a necessidade de preservação dos recursos marinhos. O lançamento oficial do evento será com a exibição de "Mar Portuguez", de Edgar Pêra.
"A Bela e o Monstro" foi banido por causa de "um momento exclusivamente gay" e "Mulher-Maravilha" por causa da nacionalidade da atriz. Só nos últimos anos já vários filmes bem conhecidos acabaram interditos para "proteger" os espectadores e os bons costumes.