O filme "Nomadland" foi coroado nos Óscares no domingo, mas para as mulheres nómadas que inspiraram a produção, muitas delas em situação precária, a jornada continua.
O filme “Flukten over grensen” (“The Crossing”, em inglês), da realizadora norueguesa Johanne Helgeland, venceu o Young Audience Award, da Academia Europeia de Cinema (EFA, sigla em inglês), atribuído por um júri constituído por adolescentes de 38 países.
A África do Sul amanheceu hoje a celebrar o Óscar pelo filme "A Sabedoria do Polvo", tornando-se o primeiro documentário sul-africano a conseguir a estatueta.
Dois projetos cinematográficos com coprodução portuguesa foram selecionados para o mercado de coproduções do festival de cinema documental de Sheffield, no Reino Unido, revelou a organização.
Reveja a emissão em direto da noite dos Óscares no Instagram do SAPO, com conversas conduzidas pelo crítico de cinema Rui Pedro Tendinha e pela atriz Sílvia Rizzo.
Óscares decorreram numa estação ferroviária gigantesca, mas em cenário intimista, e fizeram várias alterações ao formato habitual da cerimónia. "Nomadland" foi o grande vencedor da noite.
Mia Neal e Jamika Wilson fizeram história na 93.ª edição dos prémios da Academia ao serem as primeiras afro-americanas a vencer o Óscar de Melhor Caracterização, pelo trabalho no filme "Ma Rainey: A Mãe do Blues".
Os produtores tinha prometido e cumpriram: com todas as restrições relacionadas com a pandemia a cerimónia dos Óscares teria de inovar no formato e começou como a abertura de um filme.
Christopher Hampton, nascido nos Açores mas de nacionalidade britânica, ganhou o segundo Óscar da sua carreira por “O Pai”, mais de 30 anos após ter conquistado a primeira estatueta, por “Ligações Perigosas”.
