Depois de dizer adeus a Rocky Balboa em “Creed 2”, Stallone está pronto para fazer o mesmo com outra das suas lendárias encarnações, muito admirada no circuito do cinema de ação mas incompreendida quanto à sua real natureza.
Tendo o feito de reservar lugar na Competição de Veneza e nas sessões especiais de Toronto, "A Herdade" é o nosso candidato aos Óscares. Um drama de época concentrado em valores de produção nunca vistos na nossa pouca indústria e com características que devem ser reconhecidas.
Estreada no último Festival de Veneza, chega-nos a mais recente obra de um dos mais admirados cineastas do nosso tempo, James Gray (“A Cidade Perdida de Z”).
Filme de John Andreas Andersen continua a narrativa do aclamado "Bolgen - Alerta Tsunami" e explora a essência humana face ao desespero e inevitabilidade.
Antonio Banderas regressa ao mundo de Pedro Almodóvar não somente como protagonista, mas como “irmão de armas” em toda esta confissão de cineasta veterano. Premiado em Cannes (Melhor Ator), "Dor e Glória" é o abraço forte e cheio de saudades a um dos mais reconhecidos autores europeus.
Um dos mais esperados filmes do ano, com James McAvoy, Jessica Chastain e Bill Hader como novas aquisições desta “mina de ouro”: após 27 anos, Pennywise recomeça os ataques na cidade de Darren e os membros do "Clube dos Falhados" regressam para enfrentar mais uma vez o sádico palhaço do mal. E desta
António Variações, o mais influente dos artistas musicais do país, é sinónimo de transgressão, irreverência e sobretudo ecletismo musical. Infelizmente, o esperado filme não se revê nessas características, apesar da lide de um grande protagonista.
A estreia da atriz Olivia Wilde como realizadora é uma comédia entusiasmante, preenchida por um elenco audaz, ideias cativantes, banda sonora magnética e um carimbo forte no cânone das comédias de adolescentes.
Pássaros incapazes de voar e porquinhos verdes. Engenhos inúteis e bombas prontas a rebentar. A mistura ideal para um jogo de smartphone que se catapultou para a fama e acertou no alvo em várias ilhas: consolas, banda desenhada, televisão e cinema.
Em terras de Sharon Tate (Margot Robbie) e Charles Manson (Damon Herriman), Quentin Tarantino concretiza no seu nono filme um cartão-de-visita ao mundo dos sonhos projetados em 1969, num delicado conto de cumplicidade fora de ecrãs. Leonardo DiCaprio e Brad Pitt contracenam juntos … finalmente!
Do mesmo realizador de “A Autópsia de Jane Doe” e com produção de Guillermo Del Toro, a fobia do escuro, o medo do que está por detrás daquela porta ou o que existe debaixo das nossas camas são sensações que não encontramos neste filme.
A Índia recebe de volta um dos seus filhos, Ritesh Batra, cinco anos depois de “A Lancheira”, para um filme sobre a interação de dois seres de diferentes classes sociais.
"The Kitchen", banda desenhada de Ollie Masters e Ming Doyle sobre a máfia irlandesa liderada por mulheres, serve como base à estreia de Andrea Berloff na realização.
Sem “La Familia” como centro da ação, este novo “Velocidade Furiosa” vive apenas de uma dupla acidental e pedida pelos fãs, mas que, no seu interior, esconde uma fantasia heterossexual frustrada e contida na sua tradição masculina.