Woody Harrelson, Jesse Eisenberg, a oscarizada Emma Stone e uma crescidinha Abigail Breslin regressam à sequela que foi pedida há uma década atrás, e que chega com cheiro a atraso … e a cadáver também. Ruben Fleischer retoma novamente a realização.
Sem estreia prevista nos EUA, Woody Allen chega aos cinemas portugueses com mais um retalho do seu próprio universo. Mesmo com a polémica em cima e o constante boicote suscitado por recentes movimentos sociais, "Um Dia de Chuva em Nova Iorque" é um pequeníssimo evento neste ano cinematográfico.
Num drama poderoso, arrojado e confiante, o realizador italiano Marco Bellochio lança um olhar imersivo sobre a hierarquia de poder na máfia italiana e do homem que os traiu.
Afinal não viveram felizes para sempre e ainda existe mais história do que o sumo extraído de "A Bela Adormecida". Angelina Jolie protagoniza mais uma aposta da Disney na capitalização do seu espólio.
Baseado na peça “End of the Rainbow” de Peter Quilter, "Judy" apresenta-nos Renée Zellweger como Judy Garland, a atriz de “O Feiticeiro de Oz” e “Assim Nasce uma Estrela”, já em modo descendente, dependente de substâncias, sem ofertas de trabalho e prestes a perder o alojamento que a abriga a si e a
Um filme sobre a competição entre o inventor Thomas Edison e o magnata George Westinghouse, que entre 1880 e 1893 procuraram electrificar a América, cada um dando primazia à sua corrente predilecta.
O Will Smith da atualidade é ameaçado pelo Príncipe de Bel-Air neste regresso do realizador Ang Lee (“A Vida de Pi”, “O Tigre e o Dragão”) ao seu contínuo fascínio pelos efeitos visuais, conduzindo-nos a novas experiências de cinema com um sabor vintage.
Guy Nattiv regressa à sua premiada curta-metragem para contar a história de um monstro com um coração de homem. Mais do que um filme sobre neonazis, eis mais um palco para um dos mais interessantes, e igualmente menosprezados, atores a operar na indústria norte-americana.
O grande vilão de Batman tem um filme à sua medida: este ensaio sobre o delírio desta sociedade em gradual ebulição já conquistou um Leão de Ouro no prestigiado Festival de Veneza, um feito inigualável para o cinema de super-heróis que adquire a sua maturidade e encontro com a tradição cinematográfi
Um conto da divergência e rivalidade entre classes sociais vencedor da Palma de Ouro Festival de Cannes (e do Óscar de Melhor Filme), “Parasitas” assume-se como um forte batimento cardíaco na indústria cinematográfica sul-coreana.
Depois de dizer adeus a Rocky Balboa em “Creed 2”, Stallone está pronto para fazer o mesmo com outra das suas lendárias encarnações, muito admirada no circuito do cinema de ação mas incompreendida quanto à sua real natureza.
Tendo o feito de reservar lugar na Competição de Veneza e nas sessões especiais de Toronto, "A Herdade" é o nosso candidato aos Óscares. Um drama de época concentrado em valores de produção nunca vistos na nossa pouca indústria e com características que devem ser reconhecidas.
Estreada no último Festival de Veneza, chega-nos a mais recente obra de um dos mais admirados cineastas do nosso tempo, James Gray (“A Cidade Perdida de Z”).
Filme de John Andreas Andersen continua a narrativa do aclamado "Bolgen - Alerta Tsunami" e explora a essência humana face ao desespero e inevitabilidade.
Antonio Banderas regressa ao mundo de Pedro Almodóvar não somente como protagonista, mas como “irmão de armas” em toda esta confissão de cineasta veterano. Premiado em Cannes (Melhor Ator), "Dor e Glória" é o abraço forte e cheio de saudades a um dos mais reconhecidos autores europeus.