O filme português mais esperado do ano é um documentário que segue a via do oportunismo mercantil. Mas contrariando o resultado esperado, "Tony" consegue ir além da propaganda em forma de biografia, tornando-se um documentário intimista que valoriza as diferentes interpretações do fenómeno "Carreira
O realizador de “Lucy” e “Leon – O Profissional” conduziu um guia para Hollywood filmar ação em território parisiense nos anos 90. Hoje, tido como um alvo abater, retorna ao tão bem sabe fazer - colocar mulheres no epicentro da ação.
“Can you feel the love tonight”: à conquista de um novo público e dos seus devotos adeptos, a Disney aposta num "lifting" à sua animação com animais mais apreciada. Vem aí sucesso de bilheteira, mas será que vale a pena relembrar as emoções do passado numa savana hiperrealista?
Dizem que depois da tempestade vem a bonanza. Só que para Haley (Kaya Scodelario) é um teste de sobrevivência quando a casa onde se encontra torna-se no habitat perfeito para um dos mais mortíferos predadores deste mundo. Será este o prometido regresso de Alexandre Aja ao terror?
Recentemente, Dave Bautista repudiou a ideia de entrar na saga “Velocidade Furiosa” sob o pretexto de apenas “preferir entrar em bons filmes”. Ironicamente, chega às nossas salas um "desmentido".
Uma "eurotrip" que nos poderia levar por novos troços, mas a indústria e a imperatividade do universo cinematográfico em que se insere transformam esta “aranha” num brinquedo para magnatas. Resultado: o habitual produto de uma Hollywood obcecada pelo armamento ao invés dos “heróis” de carne-e-osso.
Se o mundo perdesse “Yesterday”, “Hey Jude”, “Lucy in the Sky of Diamonds” ou até mesmo “Imagine”, como seria a riqueza musical a que hoje estamos expostos? O mais recente filme de Danny Boyle, o mesmo dos Óscares de “Quem Quer Ser Bilionário?” e ainda “Trainspotting", responde a essa questão com a
Condescendências são testadas com o mais desprezível dos cegos. “Sem Filtro” é uma comédia dramática com uma estrela do cinema popular francês e um romance arriscado com um amante à portuguesa. É para ver e chorar por … menos.
Os espíritos podem falar, mas o poder do capitalismo corrompe todas as ligações de uma tribo indígena aos seus vínculos antecedentes. “Pássaros de Verão”, que chegou esta semana às salas de cinema, poderia ser mais um episódio de narcotráfico debaixo do bigode de Escobar, porém, Ciro Guerra e Cristi
RZA expressa que «O mundo é perfeito. Há que apreciar os detalhes". Dentro dessa lógica, há de facto "preciosidades" espalhadas em “Os Mortos não Morrem”, uma tentativa de pós-modernismo "zombie" que Jim Jarmusch tenta incutir num universo saturado e rodeado por beco sem saída criativa.
Vencedor do prémio de Melhor Argumento no último Festival de Berlim, este é um filme pesadelo para qualquer pai e mãe de Nápoles. A incentivação e entrada num mundo do crime pelos mais jovens resulta num conto sobre fantasias insufladas e de muita violência gratuita.
Após uma trilogia de sucesso com Will Smith e Tommy Lee Jones, a saga regressa aos cinemas em mais uma missão intergaláctica … desta vez as caras são “novas” e alienadas.
Depois do Leão de Ouro com "Líbano", uma primeira obra, o israelita Samuel Maoz voltou a ser premiado no Festival de Veneza, desta feita com um filme que fez corar a própria ministra da cultura de Israel.
Antes de a Disney colocar a mão, testemunhamos o último capítulo de uma saga que, tal como na BD e no cinema, trouxe um fôlego ao género dos super-heróis.