O mundialmente reconhecido ouriço sob speeds oriundo de uma longa saga de videojogos, Sonic, atropela qualquer um para conseguir a sua presença cinematográfica.
Nomeado ao Óscar de Melhor Filme Internacional, o polaco “Corpus Christi” vem ao mundo demonstrar a sua garra, apesar de toda a sua devoção para com o espírito humano.
Após o domínio da Marvel, a culminar em "Endgame", a DC promete apostar em força no seu território após "Joker", com abordagens diversificadas do cinema de super-heróis. A emancipação de Harley Quinn é uma delas.
Ben e Josh, os irmãos Safdie, continuam a dar frutos no cinema caótico e secamente poético ambientado em Nova Iorque. Com Adam Sandler conduzido e humilhado numa vida em contagem decrescente para a autodestruição, “Diamante Bruto” é um dos grandes filmes do ano.
Após “Grudge: Maldição”, continua a tendência de mediocridade em espírito: o ano 2020 ainda só vai no seu início e o género do terror tem sofrido mais do que o espectador.
Talvez seja o filme mais arriscado do cineasta, ainda que não o mais arrojado, que mexe e remexe em consciências que se assumem como projeções morais ou amorais, conforme a perceção de quem estiver a ver. Lidera as nomeações para os Prémios César.
Desvendando as ideias tóxicas do anti-semitismo e da perseguição do “outro”, o realizador Taika Waititi faz uma poderosa declaração contra o ódio. O filme valeu ao cineasta o Óscar de Melhor Argumento Adaptado.
Um elenco de luxo a nível nacional em prol de uma astuta parolice. Os fãs de Bruno Aleixo estarão bem servidos num filme que faz uso da sua inexperiência para se manobrar agilmente numa reconhecível constelação audiovisual.
É o mais sóbrio da trilogia, mas os rasgos de loucura continuam em alta, assim como a sua entrega aos rodriguinhos de Hollywood. Com ou sem Michael Bay.
Sam Mendes requisita os horrores da Primeira Guerra Mundial, a “Guerra das Trincheiras”, para gabar-se de um virtuosismo técnico e rico em detalhe cénico. Nomeado para 10 Óscares da Academia, incluído Melhor Filme.
Após vários filmes quase crípticos , o incontornável cineasta de "A Árvore da Vida" e "A Barreira Invisível" refletiu sobre o caminho percorrido na carreira e apanhou um atalho que o levou de volta a registos passados.
Um advogado tenaz batalha a corrupção corporativa, onde a indiferença e impunidade abafam os danos causados por substâncias químicas não regulamentadas da DuPont.
Filme explora o perigo da dependência do telemóvel, motivando para mudar para a conexão pessoal, mas é tão gratuito e desesperado que falha como comédia.